A oposição entre os dois dá o tom desta saga, onde se entrelaçam gerações e etnias. Por meio de uma narrativa épica, intensa e luminosa como o sol do sertão, Rio sangue se desdobra em histórias e lendas que integram a marca da oralidade e do imaginário. O sertão de Correia de Brito é um espaço que transcende a realidade. Ele reinventa sua geografia e o habita com divindades e assombrações, sem arredar do destino trágico de seus personagens.