Romance de estreia de Juliana W. Slatiner. Eu era uma e elas eram outras começa com a história de uma brasileira presa no Nepal e depois transborda para uma investigação sensível sobre silêncio. comunhão e a condição feminina. Para a jornalista. cineasta e apresentadora Krishna Mahon. que assina a orelha do livro. \u0022[P]ersonagem. escritor e leitor não conseguem largar a reflexão vertiginosa sobre as crenças e relações humanas. enquanto são levados por uma escrita leve e ao mesmo tempo extremamente profunda\u0022. Marcado pelo descobrimento e a vertigem. o romance Eu era uma e elas eram outras nos convida a embarcar numa jornada deslumbrante pelo mistério e o desconhecido.