Não são chicotadas no sentido de agressão, nem de fetiches. Eu falo que ‘Chicotadas’ é um momento de catarse, porque, antes das chicotadas (na tela) as pessoas desconstroem o suporte da pintura e, nesta desconstrução, que é quando os fios são amarrados em um tubo e se tornam pincéis, a partir de então, tudo muda, tudo se inverte. Deste instante em diante, vem o momento silencioso, seguido da explosão.