Todo ano. Caroline. Mariana e Hélio costumavam deixar a capital paulista para encontrar Paulo. um jovem habituado à simples vida caiçara. No entanto. a amizade construída nas areias do litoral sofreu abalos sísmicos no Réveillon de 1999. quando algo tão inquietante quanto o bug do milênio abriu caminho para uma misteriosa ilha que despontava no horizonte. e explorá-la talvez não tenha sido a melhor decisão.\n\u003Cp\u003E\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003ESobreviver à Ilha das Cobras tem um preço. O arquipélago é um ambiente hostil. tomado por víboras. e esconde segredos tão perturbadores quanto seus habitantes. Mais do que um equívoco darwiniano ou uma lenda popular. a ilha praticamente destruiu a vida deles. Entre memórias e fatos fragmentados. o que aconteceu naquela fatídica noite se tornou um mistério. Mas de algumas coisas eles se lembram perfeitamente: uma enorme e ameaçadora serpente. além de uma pessoa sendo entregue ao ninho da víbora. um sacrifício sem chance de recusa.\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003EAnos depois. Caroline é confrontada com um de seus piores pesadelos: a pessoa que eles abandonaram está viva. Um fantasma do passado que surge para fazer suas certezas caírem por terra. Então. ela decide reunir os amigos para entender o que aconteceu. E talvez o encontro seja parte de algo maior... e maligno. Em Serpentário. Felipe Castilho mostra todo o seu talento ao mesclar referências do folclore e da mitologia a elementos da cultura pop. da ficção científica e do horror.\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003E\n\u003C\/p\u003E