Com ensaio fotográfico de Carol Quintanilha e textos de Fernando Serapião. Silvio Oksman. Marina Frúgoli\n\u003Cp\u003Ee Mauro Calliari. Prédio da Escola do Jockey Club de São Paulo conta a história de um edifício que. por mais\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003Ede cinquenta anos. abrigou três instituições de ensino diferentes. O mais recente livro da BE? apresenta um\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003Eregistro de como o prédio da antiga Escola do Jockey guardou as marcas de seus diversos usos e convida\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003Eespecialistas para pensar em sua inserção no bairro de Pinheiros e também na cidade.\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003EInstalado em uma rua estreita e curva próxima da marginal do rio Pinheiros. o prédio foi desenhado pelo\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003Earquiteto Henri Sajous e erguido em 1952 para atender os filhos de sócios e funcionários do Jockey Club de\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003ESão Paulo. Caracteriza-se por seu estilo art déco e conta com auditório. laboratórios de ciências. biblioteca.\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003Epátio e quadras poliesportivas. Após o fechamento da Escola do Jockey. o edifício abrigou os colégios\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003EPentágono e Equipe – este último até 2010. Na última década foi palco de festas. exposições e filmagens\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003Emas. entre um evento e outro. permaneceu abandonado.\u003C\/p\u003E