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Literatura
O Coveiro De Buenos Aires
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Em 1866. durante a Guerra do Paraguai. um escravo foge do cativeiro. no sul do Império do Brasil. utilizando um disfarce perfeito. Ele corre para o Oeste da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul. onde o conflito militar desenvolve-se desde 1865. Seu objetivo é alcançar o território da república e nunca mais voltar ao império escravocrata.\n\u003Cp\u003EDias após a fuga. um antigo farroupilha. que se tornara um implacável caçador de escravos após o fim da República Rio-grandense. parte em sua captura. imaginando que o negro teria fugido na direção da Banda Oriental do Uruguai. cuja constituição abolira a escravidão em 1830.\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003EConvivendo com os episódios mais dramáticos da história sul-americana. esses dois personagens irão relacionar-se com a guerra de formas distintas. Enquanto o escravo fugitivo passará anos nos pântanos ao sul de Humaitá. lutando pelo Brasil. o antigo farroupilha aproveitará seus conhecimentos para se transformar no “barão da guerra do Paraguai”.\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003ESomente com a chegada. em Buenos Aires. do navio \u0022Le Frigorifique\u0022. em 25 de dezembro de 1876. é que a longa perseguição terá um desfecho polêmico. Em meio ao rebuliço. provocado pela chegada do experimento científico que inaugurou a \u0022Belle Époque\u0022 na América do Sul. o encontro desses dois personagens provocará um duelo discursivo entre a república libertária e a monarquia escravagista. Quem vencerá?\n\u003C\/p\u003E\u003Cp\u003EEscravidão. Tratados de Extradição. Guerra do Paraguai. epidemia de febre amarela em Buenos Aires. República Rio-Grandense e a invenção da máquina frigorífica por Charles Tellier são temas que conferem uma unidade histórica à narrativa de O Coveiro de Buenos Aires. um romance dedicado à luta dos escravos do sul do Brasil pela liberdade. O Coveiro de Buenos Aires é a quarta obra de ficção do escritor Mauro Maciel. autor de O Memorial do Desterro. livro vencedor da segunda edição do Prêmio Kindle de Literatura. em 2017.\u003C\/p\u003E