a estação\né de girassóis secos\nà beira da estrada\n\nàs margens do Isar\no outono te acaricia\nos ombros saudosos do sol\n\nos barcos seguiram seus rumos\nos risos se recolheram\nsob pesadas vestes\n\nteus cabelos louros\njá não me cobrem os sentidos\nentre dedos desajeitados