Ao ler FAMINTA- você não vai encontrar apenas histórias como a da Tati (ou a minha)- mas de milhares de pessoas- sobretudo mulheres- que por seculos foram punidas pela sociedade- mesmo que não tenham adoecido por isso. Porque não e preciso estar doente para entender que o mundo quer nos desnutrir de quem somos e que precisamos- cada vez mais- nos saciarmos de aceitação e acolhimento- relegando à inanição as exigências alheias. Este e um romance sobre isso.
Bom apetite- ou melhor- boa leitura.